Eu, né?


          Considero todas as possibilidades da vida. Acordo todos os dias e tento sempre ser um pouco mais do que já era. É o famoso trabalho escravo, onde passo boa parte do tempo me despedaçando de felicidades, ou não, e o restante juntando os pedaços.
          Tenho em mim que preciso sempre estar aberto ao mundo, pois aprender é um exercício de humildade: é preciso admitir que não se sabe, para poder então aprender.
           Minha família é o que mais amo e prezo. Não tenho como falar de amigos, sem falar em Valeska. Acho até que se escreve do mesmo jeito.
           Sobre o medo, também o tenho, mas creio que ele deve ser um trampolim, não um sofá.
           Quanto a escrever, essa é só mais uma parte de mim.

Ps.: Sim, o doido da fotografia, sou eu!
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