"Quem disse que o amor é torácico? Ele tem que ser visceral, como o pâncreas. E não quero nenhum amor menos do que isso." (Angelo Augusto Paula do Nascimento)
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Para morrer de tanto amar
Às vezes, amor
Entardeço
E diariamente
Esqueço de viver
Para morrer de tanto amar
Tantas vezes é grande o desejo
Por vezes tão imenso quanto o mar
(Angelo Augusto Paula)
sábado, 2 de novembro de 2013
O claro e o escuro
Eu não estaria tão só
Se não fosse esse medo absurdo
Se o mundo tão tristonho
Não insistisse em ser tão soturno
Se todo despetalar
Não fosse me despedaçando
Se a dor não me dedilhasse
Avisando que está passando
Eu não seria tão só
Se você deixasse de ser sonho...
[Tudo tem o claro e o escuro
Seu corpo branco
E o profundo breu dos meus olhos]
Angelo Augusto Paula
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